A minha era de árvore de Natal deixei-a nos anos 90, quando com 15 anos se usavam chumaços e brincos dourados, enormes. Não sou de me artilhar em bijuteria e nunca largo peças que dormem comigo, uma aliança e 2 pares de brincos solitários.
Adoro pulseiras no verão e colares grandes que sejam peças de design, mas esta moda que instalou com a fobia da Anna del Russo à H&M nunca me conquistou. Menos é mais, segreda-me sempre o meu tocador, por isso uma peça chega.
Na senda dos brilhos, Shourouk Rahiem é um nome inconfundível. Conhecida pela irreverência de juntar cordas de escalada e materiais de pvc com cristais Swarovski, tem um percurso que passou por casas como a Chloé, Cavalli ou Galliano. A sua marca tem cinco anos e pode ser agora comprada no Príncipe Real, na La Princesa Y La Lechuga, com presença da loja colectiva 21pr (no 21 da Praça do Príncipe Real).
Quanto mais evoluo, mas simples me tenho tornado, mas as inspirações contrastantes da antiga aristocracia russa, chamou-me à atenção. Os brincos que vos deixo em baixo usaria-os com um par de jeans e um top de alças branco, já que cheiram a verão sofisticado, como o nosso Atlântico merece. A boa notícia é ir conseguindo fazer chegar a Lisboa, nomes internacionais, que mesmo com grande esforço nos vai alinhando às apostas das grandes capitais do mundo.
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