Na partilha de uma Lisboa de hoje, de uma Lisboa de sempre, estendo-me num abraço ao céu por viver os testemunhos de uma cidade com sentido. Esta semana, o depoimento de duas salas de jantar onde me inundo das minhas mais profundas raízes e a certeza de que não preciso de viajar nas brilhantes páginas de Eça de Queiroz para saborear o sabor de uma orchata. Esta semana “vai de refresco”, e vai muito bem.
crónica publicada a 19 de Julho de 2008 no jornal Meia Hora