I wander around the city and its escapes, discovering the experiences that are worthwhile in a world full of noise.
As a curator of the best of Portugal and sometimes as a World traveller, with more than twenty years of articles published, in the national and international press, and also as an TV Show. author, this is my digital magazine, where I present my curated collection of exquisite life experiences.

Sancha Trindade

 

Em três meses apenas Lisboa teve quatro referências internacionais: The New York Times, ShermansTravel/ Yahoo! Travel, Telegraph e ainda na edição de Janeiro/ Fevereiro da Virtuoso Life Magazine, uma edição norte americana com 250 mil exemplares. Mesmo com algumas gralhas ou discordâncias, o importante é que Lisboa está de facto na moda.

Como uma das obrigatórias capitais do momento foi eleita em segundo lugar pelo The New York Times e terceiro do top ten mundial dos locais a visitar em 2008, pela ShermansTravel Yahoo! Travel. Os destaques nesta edição vão para as nossas sete colinas e a calçada portuguesa que matam sempre com uma mais-valia orgulhosa, a elegância dos passos de qualquer lusitana mais sofisticada. A cozinha aclamada de inovadora é também mencionada como ponto forte.
 
O periódico inglês Telegraph implora a visita a Lisboa o mais depressa possível, sendo que nos considera o próximo hit da Europa. A Virtuoso Life Magazine afirma que Lisboa está a transformar-se numa capital chique e destaca as lojas irresistíveis, a boa relação qualidade preço, a beleza natural, as paisagens, o contraste entre florestas e areia branca e ainda a temperatura amena durante todo o ano.
 
Além do destaque ao Mosteiro dos Jerónimos, Museu Calouste Gulbenkian, Museu do Azulejo, pastéis de Belém, Sintra com passagem obrigatória pelos travesseiros e ainda o bacalhau e o vinho do Porto, a grande novidade é associarem-nos a um sonho cor-de-rosa, com uma expressão inovadora “pink Lisbon”.
 
Com cores de sonho, verdade ou não o que interessa é que permanece um convidativo “think Lisbon”. Nós agradecemos.
 
coluna publicada a 18 de Fevereiro de 2008 no jornal Meia Hora