I wander around the city and its escapes, discovering the experiences that are worthwhile in a world full of noise.
As a curator of the best of Portugal and sometimes as a World traveller, with more than twenty years of articles published, in the national and international press, and also as an TV Show. author, this is my digital magazine, where I present my curated collection of exquisite life experiences.

Sancha Trindade

Tenho andado mais calada, porque precisei de me habituar ao ritmo de investir as minhas segundas-feiras passadas na Católica Lisbon School of Business and Economics. O Programa Avançado de Gestão para o Turismo, também conhecido por Pagetur, terá a duração de 5 meses vai tomar conta do primeiro dia de trabalho da semana, o que exigirá alguma reorganização, mas nada que não se faça por uma causa maior.

Para primeiro dia – e a primeira impressão marca sempre – tenho uma palavra: organização.Confesso que de todas as instituições por onde passei, o brio respira bem por estas bandas e assim até dá gosto. Primeiro a apresentação do professor Pedro Celeste e do Professor Nuno Fazenda, depois a pastas de arquivo, os separadores, o livros de notas tipo moleskine, as folhas, a caneta, dois livros, com nota ainda mais elevada para a primeira aula dada pelo professor Luís Cardoso, que adorei.

Diretor da Católica-Lisbon| Executive Education, Diretor Adjunto da Faculdade e Professor Associado Convidado, lecionando na área de Estratégia, membro do Steering Committee que anualmente organiza a Conferência Internacional da Formação de Executivos (EFMD), o professor Luís Cardoso é Mestre em Gestão pela Universidade Nova de Lisboa e Licenciado em Gestão pela Católica-Lisbon. Foi Diretor-Geral de uma empresa internacional e é autor de vários livros na área de estratégia, sendo o mais recente “Estratégia e Competitividade – como vencer nos negócios no ambiente vertiginoso e global do séc. XXI”, livro que nos foi dado a explorar.

Uma tarde sábia, que na fluidez da sua humilde e serena sabedoria, me deixou bastante enriquecida e com um livro que vou ler este fim-de-semana. E nas palavras roubadas de quem o inspira como é o caso de Gandhi, “cada um de nós deve ser a mudança que queremos ver no mundo”. Esta já conhecia mas nunca é demais relembra-la, ainda mais nesta tempestade que o nosso país atravessa. E apanhada também pelas intempéries não tenho margem para dúvidas: “é melhor acender um fósforo do que contestar a escuridão” e por isso aqui estou eu emprenhada nesta descoberta.

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