O meu país é sempre onde estou bem
Ruy Belo escreveu um dia que o meu país é sempre onde estou bem. As nossas cidades estão a ficar diferentes e é com imensa alegria, que confirmo a invasão de outros viajantes do mundo, a quererem apelidar Portugal de nova morada. Com muita coisa ainda por fazer, estes sorrisos livres apaixonam-se pelos mistérios escondidos, de qualquer coisa que não precisa de nome. Vontade em construir bem e um enorme sentido de oportunidade fazem hoje de Lisboa, um lugar onde as palavras passaram a ser mais universais. Por ser uma estreia, hoje dedico estas sugestões a todos os “bons rapazes” e raparigas, que tanto têm iluminado a nossa cidade. É que Lisboa merece muito. E quem tiver abertura de mente, também.
crónica publicada a 11 de Janeiro de 2008 no jornal Meia Hora