Não tenho ilusões de que a genética é dos ingredientes mais importantes do não-envelhecimento. A minha família não têm tendência para rugas e confesso que vivo bem com a ideia dos corpos envelhecerem, se estes forem tornando-se portadores de seres humanos mais sábios, cultos e interessantes. A vida desgasta-nos mas torna-nos se assim o deixarmos, em almas mais perfeitas e não há juventude que valha a um caminho de humildade e sabedoria.
Não sei há quantos anos uso GERnétic, porque perdi a conta, mas lembro-me aos quinze anos começar a usar um tónico de limpeza da Mustela. Uns anos mais tarde descobri a GERnétic e nunca mais a larguei.
Conhecida por ser uma marca ‘de gabinete’ quase que é considerada um culto (Catarina Furtado, Laurinda Alves, Maria Barros, por exemplo, são grande fãs da marca). O biólogo francês Albert Laporte foi o fundador desta marca, que tem por logotipo a gaivota do filme Jonathan Livingston Seagull, por ilustrar a filosofia que defende: ‘o ser humano existe para aprender e passar o conhecimento aos outros’.
Com um percurso que se iniciou nos cuidados hospitalares da unidade de queimados em Paris, na senda da regeneração e aliada à ciência, o Dr. Laporte sempre procurou aliar as grandes tecnologias ao mundo mais natural e por isso uma das suas grandes missões ‘o futuro tem de ser um regresso ao passado’.
Sempre na vanguarda, no que diz respeito às novas tecnologias, para a tornar mais confiante e permitir à pele recuperar a sua resplandecência, a grande missão da GERnétic é criar produtos e tratamentos adaptados a cada pessoa. Nas imagens partilho alguns que me acompanham há uns anos.
A pesquisa em biologia celular, permite que os produtos da GERnétic sejam compostos por plantas, vitaminas, oligoelementos, aminoácidos, proteínas e óleos nobres, cujos activos 100% naturais garantem um resultado ideal, sem qualquer risco de alergias. Eu neste assunto não me posso queixar. Tenho uma pele excelente e nunca soube o que foi passar pelos desafios eruptivos da adolescência, mesmo quando comia muito chocolate, ideia que sempre considerei um mito (um privilégio, eu sei).
Os laboratories GERnétic Synthèse foram então criados em 1977 em homenagem à grande paixão que o Dr. Laporte sempre teve pela beleza feminina. Nesse mesmo ano cria o famoso Syncro (o meu creme de noite) e do qual sou inseparável. Com os seus conhecimentos desenvolveu uma pesquisa dinâmica e contínua de soluções inovadoras, baseando-se na investigação, através de ingredientes activos, sobre o centro das células da pele.
Durante mais de 40 anos utilizou – a partir do seu lindíssimo Chateau d’ Ensoules — novos métodos de pesquisa e de investigação tecnológica que lhe permitiram melhorar a fórmula das suas substâncias naturais, progressivamente mais activas (plantas, algas, aminoácidos, proteínas e óleos nobres). E é com base nesta investigação, que a GERnétic oferece hoje um gama com mais de oitenta referências para o tratamento do rosto e corpo.
Nas minhas escolhas, uso o Glico (para limpar a pele) seguido do creme de dia o Syncro 2000 sempre seguido de um Melano III , uma proteção solar que uso até nos dias de chuva. À noite uso o Syncro e o Immuno em conjunto, uma formula mágica desta marca.
Também no corpo não há milagres e lá vou eu buscar a inegável genética. Sem esforço não há milagres e por ordem de importância: sem alimentação, água, exercício físico é um disparate andar a fazer tratamentos ou massagens. Os meus rituais usam o Lympho, o Vasco Artera e o Adipo Gasta. Porque adoro peles bem nutridas uso ainda o Lait Corp Doucer.
Depois da partida de Albert Laporte, é a sua mulher Ana Laporte, que lidera esta marca que inunda todos os dias o meu toucador e me ajuda a resistir à vida intensa de uma cidade.
Para descobrir amanhã num ‘give away’ .Para saber onde comprar num gabinete perto de si ligue para o 214 411 764 e ainda aqui e aqui.