Depois da apresentação da Miss Atlântica e respondendo a algumas perguntas, sim eu uso a bicicleta mesmo em dia de reuniões com clientes. Isto porque a bicicleta sendo eléctrica permite-me subir a Calçada do Combro, por exemplo, com a frescura de uma pluma. Muitas vezes não acciono a parte eléctrica da bicicleta e desfruto da cidade em modo neutro, mas se é para chegar impecável, só mesmo as velocidades para não chegarmos ao destino, com cara de quem acabou de fazer uma aula de RPM ou Cycling no ginásio.
Eu, a minha bicicleta, a cidade e a brisa Atlântica que refresca ideias e pensamentos, como ninguém no final de um dia de trabalho. Há ainda o pormenor delicioso da bicicleta ser o transporte mais eficiente, e o que chega mais rápido do que todos os outros. A juntar a isto pedalar tem custo zero, é uma das melhores maneiras de captar vitamina D e melhor ainda, não polui a cidade.
A Miss Atlântica, Italjet Prime da Prioe a descobrir aqui. Os Acessórios são quase todos da VeloCultute: banco da inglesa Brooks, cadeados da Kryptonite e porta cargas e caixa modelo experimental da VeloCulture com placas da EE Sousa e Silva um clássico da baixa Pombalina. Quando pedalo à noite não dispenso umas luzes geniais da divertida Happy Bicycle.