Quem o considera é a Economist Intelligence, a unidade de investigação do The Economist, realizado em parceria com a companhia de dados BuzzData. A capital portuguesa surge à frente de Buenos Aires, Pequim, Atenas, Moscovo ou Rio de Janeiro. Espaços verdes, os activos naturais e culturais, a conetividade, o isolamento, a extensão suburbana e a poluição foram tomados em conta.
Com o objetivo de escolher os maiores e mais diversos locais em termos geográficos,foram excluídas Melbourne, Vancouver e Vienna, que ocupam os três primeiros lugares na tabela base de melhores cidades do mundo do The Economist. Assim Hong Kong é a cidade que lidera o ranking, graças aos seus espaços verdes, ao reduzido isolamento e extensão suburbana e à riqueza em ativos naturais.
‘Lisboa, ocupa a 25ª posição entre setenta países com pontuação de 1 a 5, com 3,3 pontos em termos de ajustamento espacial, 3 pontos no que respeita aos espaços verdes, 3,7 em ativos naturais e à extensão suburbana e 3 pontos quanto aos ativos culturais’. A pior caraterística lisboeta segundo o ranking, o isolamento, elemento no qual somou 4,8 pontos. O melhor desempenho regista-se, por seu lado, ao nível da poluição, (com 2 pontos) o que a coloca em boa posição quanto à qualidade ambiental. Destacam-se os excelentes níveis de Lisboa no que respeita ao ambiente e cultura, com 95,1 pontos em 100, à educação (91,7 pontos), aos cuidados de saúde (85,7 pontos) e às infraestruturas (80,4 pontos). Logo a seguir à liderança de Hong Kong, está Amesterdão e Osaka seguidas de Paris, Sydney, Estocolmo, Berlim, Toronto, Munique e Tóquio.