Já sabem que tenho esta grande panca por plataformas de estações, sejam elas quais forem e este é o tema que terá sempre lugar privilegiado por estas linhas. E a sério que não sei, não sei porque perdia eu tanto tempo precioso a bordo do meu carro para ir para o Porto. A viagem entre gasolina e portagens era sempre verdadeira fortuna, e quase cinco horas que poderiam ser investidas em trabalho, ou leitura, assim deitados pela janela fora. Mas mais importante de tudo, o relaxamento, a vista bonita, as pequenas conversas com os viajantes das linhas ferroviárias.
Assim se constrói o meu tempo de 2013, um tempo em que todos os minutos contam, ainda mais neste ano tão desafiante em que temos de provar do que realmente somos feitos. Diz-me a conisciência que somos feitos também de escolhas e esta, já não a abandono por nada deste mundo.
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