Desde sexta que está a decorrer o ciclo Charles Chaplin no Teatro Nacional de São Carlos. O elogio da celebração abre o pano do 125.º aniversário de Charles Chaplin e do 100.º aniversáriode ‘The Tramp’, em português ‘O Vagabundo’, o famoso Charlot.
A iniciativa inédita exibe cinco filmes, obras-primas do grande ator, realizador, produtor, escritor e compositor, acompanhadas pela Orquestra Sinfónica Portuguesa, sob a direcção de Timothy Brock. O ciclo presta homenagem não só ao talento cinematográfico do genial criador de Charlot, mas também à sua paixão pela música e, em particular, à sua admiração pela ópera.
‘Nada é mais aventuroso e excitante do que ouvir as músicas que compusemos, tocadas pela primeira vez por uma orquestra”, afirmou um dia Chaplin. Robert Meredith Willson, o perito em arranjos orquestrais que com ele trabalhou diversos anos, testemunhou a intensidade desse envolvimento do autor na criação das partituras: “Ficava constantemente fascinado com a atenção que dava aos pormenores, com a sua sensibilidade em relação à frase musical ou ao tempo mais adequados para exprimirem as emoções que pretendia transmitir.
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