Inês Pedrosa, diretora da Casa Fernando Pessoa quer rentabilizar a morada do escritor com merchandising e cobrança de entrada. Pessoalmente concordo com a decisão e não entendo porque não foi implementada há mais tempo. Gosto muito da Inês Pedrosa como escritora e pelo movimento que tem dado à Casa de Campo de Ourique.
Desde o feriado de 1 de Novembro, sob alçado da EGEAC (empresa municipal gestora de equipamentos culturais de Lisboa), o bilhete de entrada já pode assim ser cobrável, o que não acontece aquando alçada da CML, já que a lei não o permite.
Espero sinceramente que seja uma nova era da Casa, que antes de estar nas mãos de Inês Pedrosa, me entristecia sempre que levava lá os meus amigos estrangeiros e me deparava com tentativas de café que fechavam passado pouco tempo e que nunca estiveram à altura desta ilustre morada portuguesa.
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