Não me canso de o dizer, e sim quando participo em manifestações a implorar 1% para a cultura, percorro a cidade com o coração nas mãos. E é um facto, os donos de um ouvido habituado à música clássica são sempre pessoas mais calmas e sábias de quem tem por hábito alimentar a alma com o lixo da televisão.
Em Lisboa e na procura do veludo da alma, um concerto da Orquestra Metropolitana de Lisboa no Centro Cultural de Belém no sábado. Uma viagem no tempo, com direção musical de Michael Zilm, a alma abre-se para ouvir Bach, Pfitzner, o polaco Lutosławski. E ainda a segunda sinfonia de Beethoven. A não perder já amanhã no CCB. Mais aqui.
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