I wander around the city and its escapes, discovering the experiences that are worthwhile in a world full of noise.
As a curator of the best of Portugal and sometimes as a World traveller, with more than twenty years of articles published, in the national and international press, and also as an TV Show. author, this is my digital magazine, where I present my curated collection of exquisite life experiences.

Sancha Trindade

De regresso à cidade, abro as cortinas elogiando a TAP, que está em alta,  já que conseguiu atingir em Julho um recorde de 1,4 milhões de passageiros, o maior número de sempre atingido num só mês pela companhia aérea portuguesa. Bravo!

Quem me conhece sabe que tenho uma paixão por viagens e que a minha opção é sempre a TAP sempre que me é possível. Esta estação estival levou-me até aos Açores e Grécia e venho agradecer pessoalmente a cumplicidade com a nossa TAP que me salvou de uma viagem onde tive de regressar mais cedo. E que bem que me soube sentir o que sinto sempre que entro num avião da TAP, que estou em território seguro.

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Nas páginas que a vida vai desfolhando, alguém me dizia há uns dias, “és meio vintage” e talvez por isso tenha vibrado com a Viagem aos anos 70 da TAP, que aproveito para recordar e que viajando no tempo, com todos os detalhes, me encantou com as memórias do passado.

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Desde os detalhes de decoração, às etiquetas para fixar nas malas, o check-in, a subida para o avião numa escada retro com direito aos uniformes da tripulação, desenhados, na época, por Louis Féraud, o estilista de alta costura, que vestiu com glamour estrelas como Grace Kelly ou Ingrid Bergman. Adorei o filme da segurança e até o Cinema foi tido em conta. Com a década do início da saga Star Wars, do eterno Taxi Driver, do arrojado Último Tango em Paris e de tantos outros filmes que marcaram o cinema desse tempo, durante os voos, foram recordados os filmes mais importantes deste período. Também na música, os Beatles, os ABBA, Elton John ou David Bowie tocavam nas rádios e as guitarras de Jimi Hendrix ou do Pink Floyd.

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Com a chegada de novos aviões à frota, a TAP quis levar os passageiros a uma década que, não só deixou saudades ao Mundo, como foi uma das mais importantes na história da TAP. É por isso que a pintura de uma das novas aeronaves foi inspirada no primeiro avião Boeing 747 Jumbo Jet que a TAP estreou em 1972. O nome de batismo, o mesmo da época: ‘Portugal’.

Os anos 70 movimentaram o Mundo com transformações históricas, sociais e culturais e até com novas formas de estar e recordo tudo isto hoje, porque nestes tempo de mudança, a TAP é agora TAP Air Portugal.

Por todas estas boas memórias e novidades e pela boa sensação, seja a de segurança, seja a de que chegamos a casa mais cedo quando regressamos a Portugal num voo da TAP Air Portugal, aqui fica o meu elogio. Nenhuma outra companhia tem comigo tamanha cumplicidade.

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